quarta-feira, 9 de maio de 2012

Novidade Quetzal


James (Jim) Dixon é um jovem professor universitário de história medieval aborrecido com o seu trabalho e lutando por sobreviver a uma sociedade burguesa e provinciana. Nasvárias frentes  – superiores hierárquicos, colegas, alunos, namoradas  – os  equívocos,  as  maquinações,  os  malentendidos, os favoritismos (também exercidos por ele próprio) concorrem para o seu tormento. Jim fuma e bebe em demasia e dirige-se à desfilada para um ponto de ruptura.Jim terá a sorte de conseguir escapar às armadilhas das circunstâncias, libertar-se, sair por cima. Mas quão livre será o novo Jim?
Uma obra-prima sobre  o homem em conflito com uma realidade ilegível, uma comunicação deteriorada por jogos, um ego imperscrutável, e uma sociedade repressiva.
Considerado por Christopher Hitchens o livro mais divertido da segunda metade do século XX e, por Toby Young, o melhor romance cómico do século XX,  A Sorte de Jim é uma hilariante sátira da vida académica britânica e um marco  na literatura do pós-guerra.

Kingsley Amis (Londres, 1922-1995) foi romancista, poeta, crítico e professor. Militou no Partido Comunista e dirigiu várias publicações. Participou na Segunda Guerra  Mundial. Pai de Martin Amis, é um dos grandes escritores ingleses do pósguerra, surgidos do seio dos  Angry  Young Men – Jovens Revoltados. Foi galardoado com o Booker Prize em 1986.
Esquerdista enquanto jovem,  Kingsley Amis foi-se aproximando gradualmente de um conservadorismo crítico dos costumes contemporâneos. Em 1990, foi investido Cavaleiro.
Com a publicação de A Sorte de Jim a Quetzal dá início a uma série dedicada às obras de Kingsley Amis.

Sem comentários:

Enviar um comentário